O comércio exterior nacional vem numa crescente muito animadora, abrindo novos mercados e facilitando as transações com parceiros de longa data, por isso, a lista dos maiores exportadores pode variar de um ano para o outro, mas temos o recorte atual dos maiores exportadores a nível mundial.
A ideia dessa lista é apresentar quem mais exportou seus produtos e serviços, para termos um panorama geral do mercado mundial, e posteriormente traremos artigos abordando país por país para termos um diagnóstico preciso das oportunidades e riscos que se apresentam em cada possível parceiro.
Segue o top 10:
- China;
- Estados Unidos;
- Alemanha;
- Japão;
- Coréia do Sul;
- Holanda;
- Hong Kong;
- Itália;
- França;
- Reino Unido.
Vemos que liderando também nesse quesito, está a China. O país mais populoso do mundo e economia com crescimento galopante, não podíamos esperar outra posição. Todo mundo quer comprar e vender para os chineses, pensando nisso criamos a série aqui no blog que aborda a cultura de negócios, para te dar uma vantagem em futuras negociações.
Em seguida, como não podia ser diferente, vemos os Estados Unidos bem colados ali, ávidos para ultrapassar os chineses. Essa disputa acirrada que tem gerado a tal guerra comercial China vs EUAque já falamos aqui, e pelo jeito voltaremos a falar em breve, pois ano de eleição presidencial americana, podemos esperar um Donald Trump muito ativo nesse segmento.
Logo em seguida temos Alemanha, que pode surgir no nosso horizonte com a consolidação do acordo comercial Mercosul e União Europeia, mas também falaremos mais à frente sobre o que os alemães oferecem em termos de comércio exterior e quais as vantagens.
Enfim, temos mais países asiáticos completando a lista que fecha com os três europeus: Itália, França e Reino Unido, todos com suas peculiaridades.
Portanto, aguarde que nas próximas semanas vamos dissecar esse ranking em ordem decrescente, por isso começaremos falando sobre o Reino Unido. Qual o impacto do Brexit para o comércio com o país, as principais ofertas e o que mais for relevante para entendermos a possibilidade de engajar em negociações com os britânicos num futuro.
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