Balança comercial tem superávit de US$ 1,5 bilhão na 1ª semana de outubro
A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 1,597 bilhão logo na primeira semana de Outubro. De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira(10) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 7,561 bilhões e importações de US$ 5,964 bilhões.
EXPORTAÇÕES
As exportações registraram aumento de 33,8% na média diária de outubro, comparado com mesmo período do ano passado, tivemos um crescimento de 118,2% na Agropecuária, alta de 36,9% nas vendas de produtos da Indústria de Transformação e queda de 14,6% na Indústria Extrativa.
IMPORTAÇÕES
Já nas importações, aumentamos 18,7% no período, com queda de 13,2% na Agropecuária, recuo de 38,4% na Indústria Extrativa e avanço de 21,1% em produtos da Indústria de Transformação.
Mas, isso não era novidade, né? No meio do ano a AEB já previa um recorde, tanto em importações como em exportações para 2022. Acompanhe só.
AEB vê recorde para Comércio Exterior do Brasil em 2022
Em função da elevação das cotações das commodities, a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) projeta montantes recordes tanto para exportações quanto importações brasileiras em 2022. Caso concretizadas, as projetadas exportações de US$ 319,4 bilhões vão estabelecer novo recorde, superando em 13,8% os US$ 280,6 bilhões realizados em 2021. No resultado acumulado do ano, o saldo comercial é superavitário em US$ 49,315 bilhões.
A AEB destaca a valorização das cotações internacionais do petróleo bruto, soja em grão, milho, café e óleos combustíveis, produtos que o Brasil manda para o exterior em grande quantidade. Se confirmadas as projeções, o Brasil deve avançar quatro posições no ranking mundial de exportação, saltando do 26º lugar para a 22ª posição.
Do lado das importações, a expectativa de recorde é ainda mais inédita. A previsão de US$ 265,3 bilhões, alta de 21% ante 2021, pode ser um novo recorde, superando o montante de 2013 (US$ 239,6 bilhões), destacou a AEB. o movimento também se deve às expressivas altas de preço em bens da indústria de transformação no mundo.
Confirmadas as projeções, o Brasil saltaria do 29º lugar para a 24ª posição no ranking mundial de importações.
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